"Mary e Max, um longa metragem do diretor e roteirista, Adam Elliot, filme que goza de um público diversificado. Retratando a história de uma amizade diferente e dando foco as emoções, traz consigo uma animação de início nada excitante, já que o começo é bastante monótono. No entanto, consegue através do enredo, prender a atenção do telespectador com o surgimento da amizade entre uma garotinha australiana Mary Dinkle, que resolve postar uma correspondência a um cidadão nova iorquino escolhido aleatoriamente, o tal Max, ateu de 44 anos, portador de um tipo de autismo. Daí em diante o longa passa a ter movimentação. Chama atenção pelos simples detalhes, pelo cenário propositalmente ter tons acinzentados numa cidade, voltando para o ar sombrio e por a outra cidade parecer tão alegre e entusiasmante. Os bonequinhos parecem feitos a mão e agem em toda a trama com bastante naturalidade.
Apesar da distância, os dois se mantêm grandes amigos por cerca de duas décadas, compartilhando alegrias, curiosidades e tristezas. O que é bastante bem abordado é o fato de mesmo através da singela troca de correspondências, o longa nos traz a discussão sobre amor, religião, conflitos sociais e principalmente, ressalta o real sentido da amizade. A autenticidade das emoções, a preocupação e toda a expectativa de desconhecidos, que passam a criar um vínculo apenas pelo papel, chega a ser impressionante. Apesar de aparentemente sem graça, pelo fato de ser um pouco desanimador e por tratar de um drama, mesmo assim o filme é uma animação realmente digna de aplausos."
Jacqueline Litwak
Jacqueline Litwak
Graças a ti, pude assisitir o filme..
ResponderExcluirBem legal ele, realmente retrata a amizade, o fato de termos tantos "amigos" e não dr a devida atenção a eles.. onde no filme a amizade acontece inesperadamente.. enfim..
E o final.. puts.. "você é a minha melhor amiga".. o retrato disso, se tem pelo numero de cartas.. enfim.. vale a pena assistir.
Mais uma veez, vlw pelo filme amor..
Só não foi melhor pq tu num sentasse do meu lado aresta.. hauhauhauha..
Beijos.
Belo post, boa critica e um bom tema a ser proposto.
PS: malz pelo atraso.. hauhauhauh
"só não foi melhor porque tu não sentasse do meu lado, aresta", faço de minhas palavras as de Levy. hehhehe
ResponderExcluirEle era ateu, não?!
Gostei do filme; engraçado, a história muito legal, mas meio triste a história dos personagens. =\
Exato. Eu disse que não? Traz discussão sobre religião, mas ele continua sendo ateu :P
ResponderExcluirtu falou judeu!
ResponderExcluirerrei. kkkkkkkkkk ;x erro na mente, pensei um e botou outro :}
ResponderExcluirajeito já :} vlw a observação.
ResponderExcluirNa verdade a familia dele é judeu.. ele usa até o bagui na cabeça.. mas com o tempo ele passou a não acreditar mas em Deus.
ResponderExcluirexato... a família era judaica, mas ele era ateu, usava pelo costume, no longa ele fala sobre isso. Mas o erro, foi apenas questão de desatenção mesmo, tá virando rotina isso :s
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