sábado, 24 de julho de 2010

A tensão do cotidiado, opá atenção ao cotidiano.

"A pulsação da globalização e movimentação no mundo é constante, acelerada e contínua. Movimento retilíneo uniformemente variado? Onde a sabedoria é chave. Traz poder? O saber traz maiores compromissos, como também, uma melhor visão, amplificando o horizonte. Aumentando o nosso campo visual e a potência pessoal. Útil sermos bem aproveitados, necessários, fazermos a diferença. Conhecimento... intrigante, traz inquietação e inclusive mantém antenado o nosso desenvolvimento intelectual? Atrofiar não é ideal, então indispensável exercitar. Fazer várias vezes uma coisa pode até ser entediante, mas garante uma boa desenvoltura, garante a compreensão e os acertos. Repetição não é perder tempo, repetição é dar ênfase aos detalhes, é reforçar a atenção."

Jacqueline Litwak

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Nossa mente.

"Interessante como nossa mente e nosso corpo são. Ao mesmo tempo em que os sentidos conseguem captar tanta coisa de uma só vez, nossa mente consegue assimilar coisas incríveis. Além disso, carregamos mil pensamentos a todo instante. Tem horas que a mente meio que cansa de trabalhar, e aí que embaralhamos tudo, não é verdade? Quantas horas incansáveis de trabalho ou de estudos, exercitando a mente e não tendo quase folga pra respirar, pra relaxar. Não somos máquinas, logo precisamos intercalar os afazeres com paradas rápidas, pra mudar de posição, pra tomar uma água, pra deixar o fluxo prosseguir adequadamente. É preciso esticar o corpo, levantar, tirar um pouco a vista do lugar. Daí então voltar ao trampo. Bom... quando se tem pouco tempo, ou muitas obrigações atropelamos isso, esquecemos de tomar esse tempo pra relaxar e o rendimento caí bastante, tudo porque não paramos um segundo, o que acarreta muitas vezes no tal efeito dominó, e aí não apenas perdemos tempo, mas deixamos de ter rendimento e todas as ideias se misturam, tornam uma confusão só. Então, tranquilidade e persistência sempre, em tudo, que aí tudo há seu tempo, um pé por vez e assim a evolução é garantida, nem sempre tão eficiente, mas bastante eficaz. Afinal que adianta quantidade sem qualidade, não é mesmo? Precisamos de um pouco mais de calma e um pouco mais de alma. O tempo é precioso, mas a efetividade, também."

Jacqueline Litwak

sábado, 17 de julho de 2010

Sempre ao Seu Lado.

"Um filme dirigido por Lasse Hallström, que retrata a relação de um cão com seu dono. Na verdade não se trata de apenas um convívio e muito menos de um cachorro comum, mas vale ressaltar que o foco do filme é nos últimos momentos, e nos pequenos detalhes. No grande detalhe de uma simples bolinha de tênis e na maneira que o mascote se comporta com o amigo durante todo o longa metragem. Acredito que mesmo para aqueles que não são loucos por animais, o filme é bastante convidativo, já que trata algo além da relação entre animais e humanos, pois dá bastante ênfase na maneira em que construímos laços com entes queridos, com pessoas próximas, ou não tão próximas as quais passamos a amar e idolatrar, tornando-as nossas fontes de inspiração pra viver, ou como também, passamos a tê-las como razão de ficar a espera de fato. O longa trás no elenco o Richard Gere (Parker) que encontra o Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, perdido em uma estação de trem, ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker, e é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade.

A história deste cachorro virou lenda no Japão e foi usada em instituições educacionais, como exemplo para ensinar às crianças a importância da lealdade entre amigos. Serviu também para despertar no país uma onda de criações de akitas, raça pura japonesa que estava cada vez menos popular. Há hoje na estação de Shibuya uma estátua de Hachiko, no lugar onde ele ficava esperando seu dono voltar. Um cinematógrafo nada cansativo, que provavelmente lhe fará oscilar entre o sorriso e o deixar rolar sorrateiramente de algumas lágrimas pela face. O longa não deixa a desejar. Acredite, vale à pena pagar pra ver."

Jacqueline Litwak

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Fênix.

"Que tal ser como uma fênix? Renascer sempre das cinzas. Afinal de contas, se algo deu errado, não é porque não foi merecido, ou não aconteceu da melhor forma. Pelo contrário, é porque durou o tempo necessário, pra nos fazer melhores, nos fazerem bem. E por isso mesmo precisamos saber "perder" pra ressurgir, e por isso não ficar em cacos quando alguém ou uma causa se vão. Já que elas que nos farão poder ter de fato algo melhor, o nosso melhor. Com ou sem os que nos fizeram bem, com ou sem os objetivos que traçamos, mas há sempre pra onde seguir, há sempre um novo rumo a traçar, há sempre um novo amor pra surgir. Alçar vôos cada vez mais surreais, cada vez buscar e lutar ainda mais. Dando sempre o nosso melhor, assim não teremos do que arrependermo-nos, teremos apenas do que se alegrar tendo nostalgias ótimas ao lembrar o que fomos, o que somos. E então... Continuar não apenas sonhando, mas também tornando cada sonho possível, cada impossibilidade mais real, mas alcançável. Pois o impossível é apenas questão de opinião, impossível é aquilo tudo que ainda não se conseguiu. Não subestime nada nem ninguém, muito menos você mesmo. Cresça, apareça, transpareça. Viver é acreditar e fazer o impossível acontecer."

Jacqueline Litwak

segunda-feira, 12 de julho de 2010

It needs only a blow


"A vida é como um sopro
Basta um minuto pra tudo
Mudar não apenas de forma
Mas também de lugar.

Basta uma brisa pra nos mover
Pra nos fazer transcender
Pra levar os males e trazer
Novas alegrias e configurar
O tal do bem-estar."

Jacqueline Litwak

domingo, 11 de julho de 2010

Futebol

"Um esporte, um grito apenas, um orgulho, um entretenimento, uma valorização cultural, uma só raça, uma união conjunta. Isso que deve representar o tal do futebol. E mais que merecido, que o time que melhor jogou ganhe o título, erga a taça! Atitude de campeão, capitão recebendo a taça em equipe, passando-a de mão em mão, cada um erguendo com orgulho e a beijando orgulhosamente. E os vice-campeões fazendo um corredor pra parabenizá-los, isso que é um exemplo, isso que é Futebol! Os times que mais se empenharam que mais quiseram ganhar, que correram atrás com toda bravura, isso que é bonito de ver. Que sirva de exemplo para nós brasileiros, para o mundo inteiro. Espanha Campeã da Copa 2010 na África do Sul. Parabéns espanhóis!"

Jacqueline Litwak

quinta-feira, 8 de julho de 2010

What's the reason?

"Por que há tantas incógnitas em nossa cabeça? Por que a nossa mente nunca tira folga? Será que as dúvidas e pensamentos sem nexo é o que nos faz caminhar? Sei que as dúvidas costumam ser traiçoeiras, principalmente quando nos impedem de tentar. O incrível é que raras as vezes que possuímos certezas, na verdade são certezas momentâneas, já que o futuro, embora possa ser planejado, continua sendo sempre incerto. Então, por qual razão deixamos que as incertezas tomem conta de nós? É... Vai ver são medos, só que aí é que está cada dia temos de vencê-los, afinal estes existem pra trazer prazeres, desafios, adrenalinas e não podemos encará-los como enormes obstáculos, pois nosso maior obstáculo é o pensamento, a força de vontade, no caso, nós mesmos. Então: “nunca deixe de jogar por medo de perder”, viva, embarque de corpo inteiro na realidade de termos o hoje em nossas mãos para fazer e ser quem quisermos."

Jacqueline Litwak

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Go to reset?

"Por vezes precisamos dar um reset pra fazer funcionar,
Ou até mesmo ativar o clear e forçar o circuito a reiniciar.
Talvez dessa maneira seja possível começar da maneira correta,
Ou sentir dessa vez realmente prosseguir.
Começar a ter acréscimo, progressões...
Recomeçar por um lugar onde nunca esteve,
Ou jogar num número que nunca havia pensado.
Por uma vida que nunca nem cogitei.
Vai ver isso faça sentido.
Talvez isso faça funcionar pra valer.
Andar por entre a gente.
Estar por dentro do mundo,
E da tal globalização.
Fazer sentido pra si mesmo.
Se sentir útil para o universo.
Vislumbrar constelações...
Admirar pessoas, lugares, momentos.
Seguir por ruas transversais ou paralelas.
Talvez procurando por algo específico,
Talvez sem destino.
Do amanhã nada sei,
Mas o hoje escolho pra sorrir,
Pra curtir e me sentir viva.
Vida a cada suspiro.
A cada novo horizonte.
Eu quero muito do mundo.
Quero muito de mim.
Quero ter pra onde seguir.
Quero saber aonde ir.
Aqui, acolá, aonde será que devo chegar?"

Jacqueline Litwak

Confusão do caribe.

"Estranho como do nada a gente se vê sem rumo, e como apesar de tudo parecer não ter ligação, nem fazer sentido, mas tudo estar inteiramente relacionado, tudo tendo conexão. Pode não ser visível de qualquer ângulo, mas nada é isolado. O mundo é completamente interligado, na verdade a vida é inteiramente relacionada. A vida é um ciclo, tudo tende a ir e vir, nada permanece imutável, nem mesmo as estações, muito menos os sentimentos jurados pra sempre, ou o humor julgado bom ou ruim... Na verdade é questão de interpretação, tudo dependerá de um referencial, e raramente duas pessoas vão visualizar uma mesma coisa em sentido igual. Não por discordarem de fato, mas porque cada um tem um mundo dentro de si e cada um enxerga por uma óptica distinta, sempre. Mesmo que o pensamento seja parecido, mas acaba visualizando diferente, pois apesar do foco no outro, é praticamente impossível não levar em conta o seu ser pra visualizar todo o resto.
Incomum se sentir perdido, sem caminho certo pra seguir, ainda mais por às vezes ter tantas ideologias, tantas ruas a caminhar. É, er... Isso seria ser inconstante, ou isso seria ser constante ao ponto de chegar num lugar e não saber aonde ir? Ou não chegar e se sentir perdido... Uh, louco, totalmente sem sentido esses escritos. Talvez não, afinal pensamentos nem sempre podem ser verbalizados, e na verdade estes estão ficando a cada palavra mais sem sentido. Acho que embaralhou muito tudo agora e nada tá fazendo sentido. Viver e andar passo a passo é o melhor, mas andar pra onde? Por qual razão? Pra quê? I don’t know... I don’t know what’s better. I don’t know anything."

Jacqueline Litwak

domingo, 4 de julho de 2010

Idas e Vindas.


"Nem idas, nem vindas. Em cada pessoa parece que procuro por ti, sem uma certeza, sem um sentimento concreto, mas um prazer imenso em estar perto. Vai ver me alegro apenas com um sorriso teu. Ou procuro pelo que tenho em ti, pelo que sinto por ti, nos outros olhares, nos outros interiores e não sinto, não vejo, não acho. Com ninguém e estando sempre na companhia de alguém. Nunca sozinha, mas sem um alguém que complete. Nem inteira, nem pela metade. Inteira até a parte de ter de existir o indivíduo x pra fazer da minha confusão uma grande emoção. Sou intrigante, sou cansante. Admirável ou mera admirante? Que seja, nesta vida temos muito a viver, então aqui ou acolá, haverá sempre uma estação para desembarcar."

Jacqueline Litwak

Semente de amizade.

"Quem plantar uma semente de amizade, recolherá um ramo de felicidade". D.S.

"Afinal amizade é o amor que nunca morre. É o amor sincero, singelo, cheio de gratidão. Ser amigo é se fazer presente principalmente quando ausente. É estar presente mesmo que a 30mil pés. É retrucar, mostrar erros, mas estar junto em qualquer situação. Amizade é sentir falta como se sente de si mesmo. É dedicação sem trocas. É amar incondicionalmente, imensuravelmente... é carregar nas costas."
Jacqueline Litwak

"Amizade se constrói, felicidade se conquista, porque a vida é um só" R.L.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A vida

"A vida é algo surreal, sem dúvida sensacional.
Primeiro pequenos, brincamos... Brilhamos.
Depois maiores, de fato amamos... Vivemos.
Mais tarde experientes, revivemos... Honramos.
Outrora cansados, distantes... Morremos.

Por isso não canso de reviver tal indagação, o que importa é o hoje, tão belo, tão único... tal último."

Jacqueline Litwak

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Gud Bye?

"Não aprendi a dizer adeus, não aprendi a abrir mão do que não fosse superficial. Será que um dia aprenderei? Aprendi a caminhar, aprendi a vislumbrar, mas será que sei focar? Não vejo perdas estrambóticas, mas nem ouço ausências satisfatórias. Sentir falta é por fazer falta? Cartão amarelo pra você, porque muita falta faz não te ter. Cartão vermelho creio que jamais vai ter, afinal expulsão não poderá ter. Sinal amarelo na tua frente, alertando, pode ser? Atenção, o que meu ser precisa ter. Stop pausa obrigatória, não, não... obrigação não é boa coisa não. Semáforo sinalizando verde, só pra você. Na outra rua talvez poderão perceber o quanto muda não seguir, ou quem sabe não seguir sem você. Viver e aprender, pra isso é preciso realmente querer."

Jacqueline Litwak