"Ou isto, ou aquilo. Todos nós somos constantemente induzidos a optar. E cá pra nós, isso é indispensável, mas saca o lado irado, podemos optar por tudo que somos e naturalmente agir, vivendo da melhor forma, lutando pelos objetivos, arrumando novas rotas e desafios. Ruim seria ter de escolher e ainda assim, escolher logo não ser você, saca? Porque independente do que o outro pense, ou até julgue, muito mais agradável ser pouco mais ser você, que inventar mil caras e ocultar a sua verdadeira face. Esquecer quem somos de quê valeria? Ganharíamos apenas inconformismos, angústias, fracassos e rotulações da mesma maneira. Já que as pessoas estão acostumadas a preocupar-se com as vestes e esquecer-se de quem as veste. Embora todos os contratempos continuem existindo, mas é válido dar a cara à tapa e não ficar se preocupando à toa. Bom... Ninguém é obrigado a nos aceitar, mas se nós respeitamos e aceitamos o desconhecido, o mínimo que será exigido é que o respeito não se ausente. Então, se formos corretos e não causarmos danos aos demais, quem terá direito, moral e pretextos pra nos cobrar? Liberdade e igualdade, direito de todos. Podemos exigir que não nos faltem com respeito, afinal, pior mal é aquele do qual nos acostumamos. Sejam vícios, comportamentos, ausência da ética, humanidade, valores... Temos de lutar e não calar quanto aos nossos direitos. Afinal, a vida foi feita pra ser apreciada, valorizada e bem vivida, não apenas conduzida."
Jacqueline Litwak
Jacqueline Litwak
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